A cena da armadura serviu principalmente para adicionar um pouco mais de história, mostrando o porque do medo de Doeran, e o porque ele ainda continuava vivo, mesmo depois de "pegar a armadura emprestada" e a perder.
Na parte de Samwell só uma explicação: A cena durou mais um pouco, só que achamos por bem reproduzir só isso, porque pra falar a verdade, deixar no suspense não faz mal algum. Achei bacana também colocar um elfo como líder religioso dos anões. Anões que pedem conselhos de igreja para um elfo velho? Talvez haja algo a mais para se explorar aí. Coloquei na hora porque achei meio interessante, mas porque não tornar mais interessante ainda futuramente? Quem sabe...
E agora a cena de Dalrast e o anão lutando! Esse combate foi feito assim mesmo, frases e rolagens de ataque intercaladas, no total improviso do momento, encaixando respostas um ao outro. Foi algo bem bacana de se fazer, e o resultado do confronto ficou interessante, com o impulso final que Dalrast tomou na hora em que sua raiva foi extravasada. Tivemos 2 resultados 20 no dado. Um no momento em que o anão dizia em subjugar os mais fracos, o que resultou na queda de Dalrast, e outro quando Dalrast acertou o golpe que levou o escudo do anão para longe, o último ataque, um ataque num momento nervoso do guerreiro. Tem horas que parece que o dado consegue prever o que tornaria a cena mais emocionante, e nesse dia foi assim!
Quando íamos começar a cena de Elmorn, o Eduardo precisou sair, mas sem problemas, pois na próxima sessão dedicamos um tempo a ele. Isso e um outro método muito bacana que coloquei no jogo, que fez o pessoal soltar a descrição pra caramba, mas isso é pra outra hora.
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