29 de fevereiro de 2012

Sessões 22 a 25 - O Corredor dos Exarcas

E aí pessoal, tudo em ordem? Dessa vez eu trago em um único reporte de sessão, 4 sessões juntas. Mas isso vai ficar muito grande? Claro que não! Pelo menos não mais do que já é de costume. Tá, ficou um pouco grande sim!. É que essas 4 sessões foram só para passar por este terrível corredor diabolicamente elaborado, hehe. Como se tratava de algo que precisava de paciência, e as sessões foram mais curtas que o comum, acabou alongando bastante. Junte a isso a questão do rendimento menor em uma mesa online, e temos uma única sala que demorou um bom tempo real para ser transposta. Mas o resultado do jogo foi bem bacana, e triste para o grupo também, mas vejam por vocês mesmo:




Cena 1: Entrada






O grupo segue agora pela ponte, um por vez por questões de peso. Ao final dela, uma outra plataforma, e diante deles, uma passagem em forma de arco. No arco que é formado, uma frase em runas estranhas está entalhado. Elmorn, o mago, é versado nessas letras e diz para o grupo o que significam aquelas palavras:
"Apenas os que passarem pelo Corredor dos Exarcas serão dignos de entrar"
Tensos, sem saber o que aquilo significa, eles avançam. Após o último entrar, o arco se fecha com um estrondo, uma rocha sólida cai e bloqueia a passagem. Agora, só resta seguir em frente.




Cena 2: Veneno


O corredor é escuro, mas a pedra ilumina uma boa área, mas mesmo assim o fim do corredor não é visível, nem mesmo aos olhos do elfo. A parede e o chão são bem regulares, muito bem desenvolvidos e lisos. No chão, está desenhada uma linha diante deles, e na parede depois da linha uma inscrição também em dracônico:
"Aos que não se curvam perante o esperto Sallazar"
Perante essa frase o grupo fica ainda mais apreensivo. Todos concordam que é melhor pensar em algo antes de cruzar a linha, mas o que?
Depois de discutirem por um tempo, e de Slinker notar que a parede logo depois da linha não é tão lisa assim, eles entendem. Todos se abaixam e passam engatinhando. Por cima deles, uma série de dardos passam zunindo. Finalmente, cruzam mais uma linha, e então se veem em segurança. Slinker se vira para verificar, e percebe que aqueles dardos estavam envenenados. Neste aposento, todo cuidado será pouco.




Cena 3: Energia


Logo após esta linha, existe um pequeno espaço que parece seguro, até a linha seguinte, não mais que 5 metros para frente e para os lados. Na parede, mais uma inscrição dracônica:
"Aos que não confiam em suas próprias defesas, Toruk Rai"
No teto, logo após a linha, é possível avistar uma haste de ferro, que desce até cerca de 2m. Após mais um tempo de discussão, desta vez mais longa, Elmorn se lembra que já leu aquele nome em um livro antigo. Toruk Rai é o nome de um antigo dragão, tomado antigamente como deus da energia em forma de eletricidade.

Após mais conversa e um teste de Slinker, onde ele jogou a adaga abaixo da haste e um raio cai sobre ela. Então eles tiram removem todos os pertences metálicos e colocam em um saco, Dalrast joga tudo para o lado de lá, e eles passam agachados, com cuidado. Desta forma, confiando somente em si mesmos, sem as armaduras, eles passam tranquilamente.


Cena 4: Fogo

Agora, mais uma linha, e mais uma inscrição na parede:
“Aos que não escapam da ira de Ashardallon”
Nesta sessão do corredor, existem alguns canos que saem das paredes, do chão, e até do teto. Depois de muita conversa, ficam preocupados. As demais armadilhas davam dicas de como passar, mas esta, indicava que não havia como escapar. Decidem jogar a pedra iluminada para ver mais adiante.
Então, ao menor toque da pedra no chão, fogo sai dos canos, jatos longos e grandes de fogo. Mas a área agora é perfeitamente visível. Existe uma alavanca no final do caminho. Dalrast dá a ideia de molharem uma corda e tentarem jogar para pegar a alavanca, mas mesmo encharcada, ela acaba queimando. Dessa forma, Slinke vê que não há outro jeito, toma coragem, e sai correndo, saltando, desviando de todos aqueles jatos de fogo, até que alcança a alavanca e desativa a armadilha. Dalrast, Annabela e Elmorn seguem o ladrão, agradecidos.


Cena 5: Ácido

Eu tinha que trollar em pelo
menos uma imagem, hehe
Eles agora estão exaustos, Slinker mais ainda, mas veem que tem mais. Amaldiçoando, Elmorn lê para os demais o que está escrito:
Aos que não saltam além do alcance, Eldest
No chão, uma piscina com um líquido verde. Cerca de 3 metros de comprimento, e nas laterais mal cabe um pé. O cheiro ocre que sai dela é terrível. Dalrast encosta a ponta da espada no líquido. Uma fumaça se levanta, ele tira a espada e vê que ela está um pouco queimada na ponta. Ácido. Eles ficam doidos da vida. Após conversarem mais um tempo, traçam uma estratégia.

Todos ensacam novamente seus pertences mais pesados. Dalrast finca uma adaga firme no chão. Slinker pega a corda que Annabela trazia, a última do grupo, e amarra bem na adaga. Então, tomando impulso, corre, salta, bate o pé na parede para pegar mais um impulso, e chega ao outro lado. Dalrast joga os pertences para lá. Agora, aos poucos, eles vão passando pela borda, apoiados na corda. Primeiro Elmorn, que quase cai, com a corda desamarrando e Slinker não aguentando com o peso. Depois Dalrast, que firmou a amarração, passa sem problemas. Quando chega a vez de Annabela, ela parece muito assustada, e treme demais. Começa a atravessar, mas no meio do caminho, seus pés vacilam, ela desequilibra e cai. Os demais tentam salvá-la, mas não há nada a se fazer, os gritos de dor param rapidamente. Ela se foi


Cena 6: Gelo

Elmorn se vira e lamenta. Slinker amaldiçoa os kobolds, e promete matar a cada um duas vezes. Dalrast diz que vai soltar Leonin e matará as criaturas também, sem perdão. Mas ainda não é hora, pois mais adiante, há outra linha. Eles recolocam seus equipamentos e o mago lê o seguinte:
Aos que não suportam a frieza do coração de Meliak
Bem, depois de lidarem com 4 elementos, e com essa frase, a conclusão é clara. A pergunta é, o que fazer agora? Eles mais uma vez jogam algo, um pedaço de pano, mas nada acontece. Dalrast toma coragem e passa a linha. Diz para eles esperarem, ele vai até o fim do corredor para ver o que acontece. Depois de um tempo, os amigos o perdem de vista. Dalrast chega até o fim, que termina em uma parede de gelo, muito fria ao toque.

Ele decide voltar. Após refazer o caminho, percebe que onde ficava a linha perto de onde os amigos estavam, existe agora outra parede de gelo. Ele chama, grita, mas não obtém resposta. Bate na parede, tenta quebrá-la com espada e escudo, mas nada. Cada vez vai ficando mais gelado, os dentes batem fortemente pelo frio agora. O frio o faz muito mal, e ele começa a sentir seus efeitos. O guerreiro percebe que nesta não pode fazer nada. Vai até a parede de gelo do fim do corredor, e nessa, tem sucesso. O frio passa, os amigos chegam, dizem que não viram nada do que se passou, só correram depois de um tempo que ele não voltava. Talvez, uma ilusão, diz o mago. Agora, onde Dalrast quebrou, aparecem 4 criaturas. Uma delas, vestida de forma mais elaborada, com um cajado na mão, diz: Vocês passaram pelo desafio dos exarcas, devem ser fortes. Agora digam, o que querem no templo de Tiamat?

Mas isso já é outra sessão.

4 comentários:

  1. Eu assisti essa sessão eu lembro mais por ter decifrado a charada antes deles, to no aguardo da aparição do meu Pj

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    1. Se der tudo certo, na próxima quarta ele estará aí nas sessões!

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  2. Paulo Henrique

    Achei interessante jogar online Old Dragon. Ainda tem vaga ? Se sim, como proceder ?

    Meu email para contato é dcmizrahy@hotmail.com

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    1. Boa tarde Daniel.

      Cara, pra falar a verdade, temos uma vaga sobrando sim, no momento o grupo tá desfalcado. Vou mandar mais informações no teu e-mail.

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