Nesta sessão, tivemos apenas dois jogadores, Amoneli que usa o Dalrast, e o Rodrigo, com Samwell. De cara eles já se deram muito bem na interação entre os personagens e entre si, mais uma vez repito que tive e continuo tendo muita sorte com o grupo que eu consegui encontrar online, o pessoal manda muito bem!
A história dessa nova aventura entrou naturalmente, e tem tudo para ir adiante. A cena clássica na taverna onde o grupo se reúne e os jogadores aproveitam para interagir foi proveitosa.
Um ponto a se notar foi a insistência do Amoneli pra conseguir a armadura completa, não só nessa sessão, como durante toda a aventura passada, ele fazia Dalrast perguntar para os npc's se não teriam como lhe arranjar uma, e sempre fazendo isso da maneira mais cordial possível. O que virou um momento cômico durante o jogo, mas muito legal. Na cena em que ele finalmente adquire a sua tão desejada armadura, não poderia ser diferente. A loja era um tanto quanto peculiar. O dono, um anão desorganizado, não cuidava muito de seus metais, e a loja era totalmente desarrumada. Some-se a isso o fato de ele aceitar fazer fiado, a situação ficou um tanto quanto estranha, e isso pode gerar um bom npc para o futuro, ou não, veremos.
Outro detalhe que me chamou atenção foi quanto a atuação do Rodrigo no papel de um clérigo. Até agora, muitos que eu vi usarem personagens divinos, e eu me incluo nisso, só o faziam como uma fonte de poder, e não davam muita atenção a interpretar a sua devoção com o Deus a que ele serve. A começar que a religião escolhida era politeísta, um culto aos Imortais, que adaptamos ao nosso mundo que está sendo criado na hora. As falas dele são carregadas de uma devoção que não é um fanatismo, e sempre que pode frequenta os templos locais. O cara realmente se entregou ao personagem com tudo o que tem direito.
Esse pessoal dá um show na sessão!
E para complementar, eu fiquei devendo no Impressões passado falar sobre como eu faço para distribuir a experiência. Bom, aqui vai. Primeiro de tudo, um problema apareceu logo de cara, o tempo de jogo andava meio desregulado. Feito isso, achei uma alternativa que deu certo. Atrelar a experiência ao tempo de jogo. Para cada hora de jogo, 50xp são adicionados no final da sessão para cada personagem, isso de cara aumentou o tempo de jogo de 1hora e meia mais ou menos para 3.
Como valorizo a interpretação dos personagens, a cada sessão eu distribuo um valor de xp pela interpretação dos jogadores, num máximo de 150, quando percebo que deram o melhor de si. O valor é o mesmo para todo o grupo, assim todos são responsáveis pela evolução de todos.
Por fim, o xp dos monstros é distribuído normalmente.
Boa estratégia na distribuição do XP!
ResponderExcluirObrigado, é como disse meu amigo e jogador Immich esses dias atrás (acho que ontem), uma das coisas pela qual muitos jogadores se interessam é o xp, saiba usar ele. Não que o pessoal precise, mas isso só faz melhorar.
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